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A nossa Emisferianidade em Crítica política. Na sequência de um caso cabverdiano

«Isto é "Assassinato" causado por um contrato, mal feito, por um governo de "Garotos," sem precedente na História do nosso País e por um Presidente da República, que diz que é próximo do povo, mas quando o povo precisa dele remete-se ao silêncio, assumindo mais o seu lado intelectual, escrevendo e lançando livros, e é mais do que evidente que desta feita a culpa não pode morrer Solteira... Perdeu se uma Vida!»

A valsa de Ulisses

Duas notas a ressaltar da conversa do primeiro-ministro com a sociedade civil, na quinta-feira, 24, para assinalar os dois anos da Governação:

“A juventude cabo-verdiana não consta na agenda deste Governo”

Fidel Cardoso de Pina, líder da JPAI, fala da juventude cabo-verdiana, dos seus desafios, dramas e projectos. Neste exclusivo ao Santiago Magazine, este jovem da juventude do PAICV faz uma análise detalhada sobre a política do Governo de Ulisses Correia e Silva e conclui que “a juventude cabo-verdiana não consta na agenda do Governo”

Jornal Económico vai ter edição digital em Cabo Verde

Semanário português vai pôr a funcionar, semana que vem, uma edição online a partir de Cabo Verde. Os conteúdos, segundo a direcção desse órgão especializado em assuntos económicos, serão disponibilizados também na página principal e na edição semanal do Jornal Económico.   

Olímpio Varela escreve carta aberta ao ministro Fernando Elísio Freire

Este aposentado, já idoso, insurge-se contra a humilhação a que estão sujeitos os reformados para fazer a prova de vida presencial no Ministério das Finanças, muitos a braços com graves problemas de saúde que os impede de se deslocarem, sem ajuda alheia, ao Plateau, apenas para que fique oficialmente provado que ainda estão vivos. Varela defende que esta prova poderia ser feita pelos Serviços de Registos e Notariado, "já que ninguém deixa este mundo sem o passaporte oficial (registo de óbito). 

Carta de despedida a um amigo

Prezado e solidário compatrício, imagina que da última vez que nos vimos estava eu a viver os meus frenéticos instantes finais. Assim, numa extensa planície, e longe do centro da cidade, pusemo-nos a andar e a falar sobre a natureza de vária coisa. Um diálogo que foi franco e leal, frutífero, sem nenhuma astucia e sem reserva mental. Uma espécie de testamento visual para ti, de mim, como é evidente. Um momento memorável que irias recordar para o resto da tua vida. Então, fomos andando numa divertida cavaqueira, numa fraterna e amena cumplicidade. E lado a lado, privilégio que...

A liberdade quebra-se contra a miséria

a) Sociedades anacrónicas e desfasadasQuando nos deparamos com a Liberdade que não chega a ser livre é preocupante, revoltante e deprimente!